Fernanda Oliveira

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cidades Sustentáveis: Palmas em foco




               O debate contemporâneo dos citadinos palmenses versa sobre a expansão urbana. A contradição dos defensores desta medida se fixa na ausência de estudos que demonstrem a viabilidade (orçamentária, ambiental e social) da proposta em relação ao Plano-diretor participativo. Ressalta-se também, a falta de um debate amplo com a sociedade, essencialmente no que se refere à aplicabilidade da função social da propriedade e da cidade. Palmas, cidade conhecida pelos vazios urbanos, se depara com a pretensão do legislativo municipal em expandir os seus limites urbanos, condição que ocasionaria reflexos imediatos no custo de manutenção da cidade. A abordagem critica sobre o tema deveria considerar: a possibilidade de elevação dos impostos municipais; a influência direta nos custos do transporte coletivo (contrariando o PNMU); a consolidação da segregação socioespacial já existente na cidade; entre outros fatores impactantes. Neste contexto há indicativos de que o poder público municipal deveria concentrar a sua gestão no espaço urbano atual (perímetro urbano), ou seja, adensar os vazios urbanos existentes na região central da cidade. O debate técnico tem demonstrado que a transformação do rural em urbano deveria ser desestimulado, em razão de se tratar de um modelo ultrapassado, ante as concepções modernas de planejamento e gestão do território. Os custos de urbanização neste modelo proposto são insuficientes para cobrir os encargos inerentes ao suporte à expansão urbana sem planejamento. A cidade que cresce desordenadamente se endivida por não conseguir fazer face às despesas decorrentes da expansão, além de ferir princípios de sustentabilidade ambiental, econômicos e sociais consagrados na constituição federal. Neste contexto a UFT objetiva contribuir neste debate e promove este fórum com a finalidade de possibilitar maior conhecimento técnico sobre o assunto e produzir um documento que expresse o posicionamento acadêmico acerca do complexo tema.

PROGRAMAÇÃO
Quinta, 15 de Março de 2012

18h30min -
Abertura

19h -
Os custos da urbanização dispersa: por uma cidade sustentável

Síntese: Para contribuir com a compreensão do fenômeno da dispersão urbana e com a avaliação de seus impactos sobre a sociedade e o meio ambiente, o pesquisador do Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp, mostrará o resultado de tese de doutorado na qual construiu um indicador de dispersão urbana inédito no Brasil.

Palestrante: Prof. Dr. Ricardo Ojima – Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

20h -

Plano-Diretor: aspectos jurídicos para alteração

Síntese: Para compreensão do processo legislativo sobre iniciativas de
Projeto de Lei Complementar que versem sobre alteração de Plano-Diretor, o renomado jurista autor de diversas obras, abordará esse tema à luz da Constituição Federal, Estatuto da Cidade e legislação pertinente. Estará esclarecendo quais os requisitos para os procedimentos de encaminhamento de PLCs que alterem o Plano-Diretor Participativo.

Palestrante: Prof. Dr. Toshio Mukai – Universidade de São Paulo - USP

21h -
Debate

Serão emitidos certificados de participação com 4 horas.
Inscrições: http://www.justocantins.com.br/
Site do evento: http//www.uft.edu.br/palmasemfoco

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Nostálgico...




...e tomara mesmo que John tenha dito isto....



"Perguntaram a John Lennon:- Por que você não pode ficar sozinho, sem a Yoko?

E ele respondeu:

“- Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor, o verdadeiro amor, por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.”

...e é aí que nós, mulheres, ficamos com uma puta duma inveja de uma Yoko FDP que teve a sorte de encontrar o seu John e comparamos aos ditos homens modernos.
Cadê o romantismo? (Aliás, isso é de comer??)
Por que os homens não entendem as mulheres em sua essência?
Porque os homens não valorizam, não olham quem está ao seu lado e separam as qualidades das obrigações que a elas são impostas?
Well, não vou me estender, dá pano pra manga e puxão de orelha.
Fda-se.
Boa noite.