“Pois
é, prof. Márcia Rodrigues de Camargo. Somos pretensos arquitetos e não fizemos
nada pra mostrar pra que viemos. Me desculpem os colegas, vivemos num ritmo
frenético, boa parte trabalha ou não mora aqui, talvez por isso o tempo seja
mais curto, mas iniciativas devem ser tomadas e não é me vangloriando por ter
tido essa atitude e ter levado meus colegas Camila e Paulo a embarcar nessa
comigo além de contar com o apoio de meu pai e do nosso colega Michael Siqueira,
mas mostrar que NÓS SOMOS CAPAZES e nada é impossível, a menos que se queira
que seja. Quis provocar mesmo! Algum passo precisava ser tomado, principalmente
que depois de pesquisar sobre o assunto para realizar esse trabalho e fiquei
ENVERGONHADA de estudar em uma faculdade federal, de estar em um curso de
ARQUITETURA E URBANISMO e por morar em
um laboratório a céu aberto que é Palmas, de ter todo esse privilégio que poucos
têm e não damos a devida atenção. Casa de ferreiro, espeto de pau... Nas pesquisas,
descobri na Universidade Federal de Santa Catarina que eles tiveram uma
importante iniciativa (e executaram!). Prova disso pode ser vista a partir do
link a seguir: arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/arq_terra/historico.htm
Não é pra sentir vergonha? Se alguém não teve o mesmo sentimento
que eu, que pena, porque isso me levou a buscar algo diferente e torná-lo real.
Temos um bloco conhecido por Bloco de Arquitetura na UFT, o Bloco 1 e temos
algumas pequenas manifestações, que também são válidas, mas pouco ousadas. Como
diriam os personagens cassetas Fucker and Sucker: “Vamos, fucker! Mexa esse
traseiro gordo!”
Desculpa aê pelo vomitozinho, mas fica a dica. Abraços a todos e
obrigada por gostarem do trabalho!”
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